segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Dois pontos no pensamento.

Tem coisas que ninguém sabe de onde veio ou o porque veio, mas simplesmente aparece e se faz tão singular, desejado e tão INdesejado, que não sabe se quer fora ou dentro. Se prefere deixar de lado ou assumir para o mundo. Eu tenho um sentimento assim!

Na 3° pessoa.

Não é que ela esperasse grandes coisas do destino. Poderia decretar que era a hora de ser feliz. E esquecer tudo aquilo que não fora, e se concentrar apenas naquela que ela poderia ainda ser.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Li isso antes:

'Pense e te pareça. Senão eu te invento por toda a eternidade.' Mas só agora parece fazer sentido. E nem me pergunte porque.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Um depoimento muda tanta coisa.

Mari diz:

Sinto falta do que não tem nome. De rir sem saber de quê, de passar horas sem notar, do silêncio e da falação. Da bobagem. Eu tinha. Mas quero sempre! Entre tantas coisas que mudaram, por querer e mesmo sem querer, o que ainda é o mesmo e tão grande é meu amor por ti. E eu só não queria ter me afastado tanto. Mas nem sempre o longe é tão longe assim. E pode ter certeza, eu volto. E já voltei!
Às vezes, quando você cai, você voa.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Pensei em:

...tudo o que me faz REALMENTE feliz. O sol, a praia, o mar, andar, amigos. Um doce, uma dança, uma música, um cheiro, um beijo. Chocolate, paixão, dormir tarde, acordar sem hora. Arroz com feijão. Matar a saudade. A casa, o carro, o sonho, o romance. Um lápis, uma letra, uma conversa, um cafuné. Rir a toa. O pensar, a pausa, o sentir, o esquecer do tempo. O céu, o som, a pessoa, o lugar. Um desejo, uma risada, um dia normal, uma noite especial.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Mesmo que mude.

Sim, finalmente um não!

Não! Eu poderia ter dito qualquer outra coisa. E se eu não tivesse tão afim de mudar, eu realmente teria falado. Mas eu queria mudar. Precisava disso. Estava cansada das coisas serem repetidamente iguais mesmo sendo diferentes. Já não aguentava mais essa minha interminável espera do que poderia ser 'o grande homem da minha vida.' Mas não. Não era. Não é por falta de sentimento. É por deficiência de ação. Dele. Nunca sabia como deveria agir. Mas, ainda assim, preferia agir. Nunca recebia resposta. E se recebia, era como minha prima costumava dizer: 'não sei pra que tu insiste, se ele nunca te trata bem.' Pois é, minha cara, as coisas mudaram por aqui. Eu posso ser a mesma carente solitária de alguns anos. Posso continuar sem muita coragem de enfrentar tudo de cara. Mas não sou mais aquela menina sentada de pernas encolhidas e cabeça baixa, choramingando baixinho à espera de quem sabe receber uma resposta de nada. Uma vez me contentei com alguns minutos de atenção... mas depois percebi de que valiam esses minutos diante de todos os dias que fiquei a disposição de qualquer sinal. Não quero isso pra mim nunca mais. Não quero! Como também não quero as coisas apenas do meu jeito. Poderia ser meio a meio, mas não houve negociação nem muito menos interesse. Um apenas: 'você quem sabe...'. Nisto acertou em cheio. Eu sei, você não. Pois bem, não houve enganos ou desenganos. Uma solene despedida. Um breve boa noite. E um seco tchau. E, pela primeira vez, o fim foi bem melhor que o começo. Melhor pra mim que vai ser assim.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Poderia ter dito, mas disseram.

Sentir o calor do Sol. Ouvir o som das águas. Viver intensamente cada momento. Sentir os pés descalços na areia... Na areia! Viva uma bela vida [a razão de viver no mundo]. Voe como a águia livre no céu. Receba o presente que vem de Deus. Feche os olhos e abra os braços. Sinta a chuva... submeta-se a vida! Sinta a chuva... e feche os olhos com emoção. Sinta a chuva... e abra os braços!