segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Ponto.
domingo, 30 de agosto de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
Ainda dá pra ouvir as músicas daqui.
Não te quero só por uma noite.
Só quero você, só quero se for
Amor pra vida inteira.'
'Eu só quero que você entenda
O meu sentimento é verdadeiro
Não há segredos quando o amor chegar.'
'Baby, as palavras estão mudas
As conversas tão vazias
As explicações são vagas
Só eu sei como eu queria falar do meu amor
Abertamente sim, ir até o fim.'
'Sempre vou me lembrar de nós dois
Quando a música tocar no rádio
E a saudade dentro do meu carro
Relembrar de quando começou.'
Agora junta tudo e faz uma história.
=)
Falando em versos.
Amigos Sertanejos - Agora é diferente
É hora de ir e deixar em mim o que precisa ficar.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Trechos em construção.
'Lembra da alegria? Que era nossa e era de cada um? Lembro agora como há muito queria. Em tão pouco tempo, tanto. E o que é tão ou tanto ou tão pouco diante do que sentimos. Com você aprendi que era grande a minha capacidade de amar. Tateamos até encontrar o encontro. Era ele. Da confusão, fusão. Sorrimos. E o sorriso foi fácil. Verdade. Fica a essência, mais que a saudade. Sinto o perfume. O que faço com a parte que lhe cabia? A saudade é grande, mas não maior que a vontade de haver o seu sorriso por mais tempo. Queria isso e muitas outras coisas. Mas não vim ao mundo para conjugar o futuro do pretérito. Quero outras. Quero mais.
Um segundo, e o que era futuro virou passado, sem ter sido presente. Um segundo, e a resposta era outra.'
Enquanto escrevo, a música invade o quarto.
Maria Gadú - Lanterna dos Afogados
[contar um segredo: unha feita e franja cortada, comecei a andar por mim.]
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Fez-se novo.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
E por falar nas mesmas coisas...
'Quando chega a noite e você pode chorar.
Pra quem precisa chegar...
...eu estou te esperando.
Nada mais que uma canção.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
A vida.
'Ainda sinto saudade só não sofro mais com isso.'
domingo, 23 de agosto de 2009
sábado, 22 de agosto de 2009
A música fala.
'Eu só quero saber o que pode dar certo. Não tenho tempo a perder.'
Ao raiar o dia.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
E a música tocou.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Sou réu confesso.
'No dia que ocê foi embora, eu fiquei sentindo saudades do que não foi. Lembrando até do que não vivi. Pensando em nós dois.' E dessa vez foi por lembrar.
E juro, foi só por lembrar. Agora vou tentar voltar a dormir. O mundo continua lá fora. Ainda bem!
Falando por música.
'Pra você eu faço tudo um pouco mais
Pra você ficar comigo e ninguém mais
Largo os compromissos
Deixo tudo ao lado
Você tenta então me convencer
Que é melhor não fazer planos pra você.'
Se eu pudesse, mandava essa música pra ele ouvir.
Conversa de mãe e filha.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
É o que me interessa.
Por muitas vezes, pensei ser capaz de amar tanto quanto seria amada. Acredito que, em algumas delas, nada disso se tornou real. A gente espera da vida. A vida espera de nós. E ficamos nessa, entre um e outro. Entre nenhum. E nada. Esperamos encontrar alguém que, assim como nós, queira um alguém. Que esteja disposto a não ser um projeto singular. E trocar o eu por nós. Esperamos mesmo sem querer esperar, que tudo seja verdade. Que dure. Mesmo o pra sempre sendo muito tempo, acabamos por acreditar que duraria um pouco mais. E mais um pouco. Nos dedicamos tanto a essa espera, que nos acostumamos a olhar sempre em frente. Como se lá estivesse a certeza de tudo. Ali. Parado na esquina. E não seria tanta loucura se de preferência, tivesse logo abaixo de um letreiro luminoso a refletir nosso nome. Verdade. Esperamos que as coisas sejam explícitas. Temos preguiça de procurar. Queremos o mais fácil. O mais certo. O que parece encaixar direito. Ser perfeito. Inteiro. Não esperamos um príncipe encantado, mas queremos exatamente a sensação que ele trás. Ou deve trazer. Sabe-se lá. Queremos entender tudo. Saber de tudo. Qualquer coisa que nos traga a menor ilusão de segurança. Esquecemos que nada é tão certo. Que não existe lugar marcado. Alma gêmea. Ou caixa forte pra guardar nada. Nunca vamos ter total certeza. Nunca. Ou se acredita. Ou vai sempre achar algo que não encaixa. Uma palavra que falta. Uma história que não bate. E confesso: POR MUITO TEMPO ACREDITEI QUE ME MANTER LONGE ERA ME MANTER SEGURA. E percebi que com isso, só me mantive distante. Das pessoas. De mim. Da vida. Poderia ter sido feliz em muitas ocasiões. Muitas que não fui. Por opção. Admito. Admito isso como admiti todo meu sentimento por ele. Um dia. Um tempo atrás. E lembro, como se fosse hoje, o aperto no peito pelas palavras recebidas. Tudo porque acreditei que, assim como eu, ele também tava disposto. A não saber. A arriscar. A viver. Mas ele teve medo. Tem medo até hoje. Lembro que pensei
E ainda lembro do tempo em que ele dizia coisas através de músicas. Lembro que essa foi tão especial, que não só mandou a música, mas a letra, dias depois pro meu celular.