Frase repetida. Reescrita. Já lida. Mas tão pertinente ao momento. Ao sentir. Ao querer. Foi surpreendida com a oportunidade. Aquela surpresa boa. Que faz abrir um sorriso de canto a canto no rosto. Que fazem os olhos brilharem. As pernas tremerem. E as bocas se encontrarem. E não foi um momento. Foram mais. A vontade em explosão. Discreta. Absurda. O toque. A pele. O beijo. Os sentidos se perderam. E por um minuto, o mundo também. Parecia vazio. Vago. Apenas um encontro. Um acreditar. Uma sinceridade. Um estar inteiro... pelo menos a cada momento em que se decidia estar. E acredite, eu queria um tempo desse todo dia. Algumas coisas não precisam ser ditas. Felicidade, vontade e desejo são umas delas. E no fundo eu sei: todo encontro é um jeito do acaso. E esse acaso anda nos levando no mesmo caminho. E quando se sabe a direção, a velocidade e o tempo são apenas detalhes. E eu gosto dos detalhes. Do aproximar. Do olhar e do sorriso. Da calma. E da alma também. Tento entender porque tudo ainda tá tão longe. Mas não insisto. Confiar é melhor do que compreender. E eu confio. Em você. No querer e na presença. E assim tenho tudo o que preciso saber. O resto, eu sinto. E me basta. Aquele estar junto sem estar. Minha vontade era de ficar. De sair. De gritar. No entanto, continuei calada. Devia ter me contorcido. Ter te arrancado uma surpresa. Um aperto. Um sim ou não. Sei que preciso te pedir pra ficar mais um pouco. Pra ficar mais. Pra ficar pra sempre. Eu sei... mas depende de você.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Um ontem bem hoje na cabeça.
Frase repetida. Reescrita. Já lida. Mas tão pertinente ao momento. Ao sentir. Ao querer. Foi surpreendida com a oportunidade. Aquela surpresa boa. Que faz abrir um sorriso de canto a canto no rosto. Que fazem os olhos brilharem. As pernas tremerem. E as bocas se encontrarem. E não foi um momento. Foram mais. A vontade em explosão. Discreta. Absurda. O toque. A pele. O beijo. Os sentidos se perderam. E por um minuto, o mundo também. Parecia vazio. Vago. Apenas um encontro. Um acreditar. Uma sinceridade. Um estar inteiro... pelo menos a cada momento em que se decidia estar. E acredite, eu queria um tempo desse todo dia. Algumas coisas não precisam ser ditas. Felicidade, vontade e desejo são umas delas. E no fundo eu sei: todo encontro é um jeito do acaso. E esse acaso anda nos levando no mesmo caminho. E quando se sabe a direção, a velocidade e o tempo são apenas detalhes. E eu gosto dos detalhes. Do aproximar. Do olhar e do sorriso. Da calma. E da alma também. Tento entender porque tudo ainda tá tão longe. Mas não insisto. Confiar é melhor do que compreender. E eu confio. Em você. No querer e na presença. E assim tenho tudo o que preciso saber. O resto, eu sinto. E me basta. Aquele estar junto sem estar. Minha vontade era de ficar. De sair. De gritar. No entanto, continuei calada. Devia ter me contorcido. Ter te arrancado uma surpresa. Um aperto. Um sim ou não. Sei que preciso te pedir pra ficar mais um pouco. Pra ficar mais. Pra ficar pra sempre. Eu sei... mas depende de você.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Não é tristeza, é pressa.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Um escuro.
'O que você demora, é o que o tempo leva.' Por que, como na canção, eu só tinha meia hora pra mudar a sua vida. E eu precisava de mais.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Alguém disse uma vez:
Eu diria: 'Só não demore tanto tempo assim.'
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Uma verdade.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
É um tal de não sei o que.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Um hoje que é todo dia.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Então me dê sua mão, vamos sair pra ver o sol.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Mais uma vez.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Wave.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Li por aí:
[Blog de Amanda Negreiro]
No fundo, no fundo... a gente sempre espera.
Eu sei.
Para Francisco:
Eu gosto de olhar pra você.
Impressionante como a solidão é maior quando se é uma ilha.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
A música tocou no som e em mim.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
E hoje, só isso.
Não importava que aí dentro fosse quase nada. Nunca esperei entender, ou ser o que já éramos. E, passo a passo, você foi passado ao acaso. À impassibilidade que nunca tive. À gaveta das histórias pela metade. De repente, não mais que de repente, se fez presente. E a presença assustou. Encantou. Se fez querida. Sem ter como agir, me calei. O que tinha para dizer que pudesse ser mais completo que o silêncio? Aí você chega [tão lindo] e vai embora. Talvez, assim como eu, não tivesse ação pro próximo ato. Ou talvez, simplesmente, não houvesse o que fazer [mas andei esperando respostas]. E se eu deveria, naquele momento, ter ido embora... o caso é que eu tive medo de fechar a porta e perder algum detalhe. Tô só vendo. Sabendo. Sentindo. Escutando. E não posso falar. Pois é... Eu queria dar conta do meu pensamento e às vezes [só às vezes] saber do teu.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Sentido só meu.
Ainda lembro de você assim: