domingo, 28 de fevereiro de 2010

Um ontem bem hoje na cabeça.

'Ela queria, não a promessa, mas a vontade. Ele queria não a obrigação, mas a sorte. Eles queriam estar sempre começando de novo.'


Frase repetida. Reescrita. Já lida. Mas tão pertinente ao momento. Ao sentir. Ao querer. Foi surpreendida com a oportunidade. Aquela surpresa boa. Que faz abrir um sorriso de canto a canto no rosto. Que fazem os olhos brilharem. As pernas tremerem. E as bocas se encontrarem. E não foi um momento. Foram mais. A vontade em explosão. Discreta. Absurda. O toque. A pele. O beijo. Os sentidos se perderam. E por um minuto, o mundo também. Parecia vazio. Vago. Apenas um encontro. Um acreditar. Uma sinceridade. Um estar inteiro... pelo menos a cada momento em que se decidia estar. E acredite, eu queria um tempo desse todo dia. Algumas coisas não precisam ser ditas. Felicidade, vontade e desejo são umas delas. E no fundo eu sei: todo encontro é um jeito do acaso. E esse acaso anda nos levando no mesmo caminho. E quando se sabe a direção, a velocidade e o tempo são apenas detalhes. E eu gosto dos detalhes. Do aproximar. Do olhar e do sorriso. Da calma. E da alma também. Tento entender porque tudo ainda tá tão longe. Mas não insisto. Confiar é melhor do que compreender. E eu confio. Em você. No querer e na presença. E assim tenho tudo o que preciso saber. O resto, eu sinto. E me basta. Aquele estar junto sem estar. Minha vontade era de ficar. De sair. De gritar. No entanto, continuei calada. Devia ter me contorcido. Ter te arrancado uma surpresa. Um aperto. Um sim ou não. Sei que preciso te pedir pra ficar mais um pouco. Pra ficar mais. Pra ficar pra sempre. Eu sei... mas depende de você.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Não é tristeza, é pressa.

Mais um dia. Uma chance. Uma vida inteira pela frente. Pelo menos, até quando me permitir continuar sendo feliz. Felicidade não é uma proposta. Uma coisa. Um estado. Felicidade é o sorriso na boca mesmo quando ele não cabe no rosto. É nunca desistir. Nunca parar. É repensar. Reaprender. Recomeçar. É sair do curso. Tornar-se visível. Um sentimento cada vez mais perto. Cada vez mais dentro. São verdades inteiras. Gestos certos. Ser feliz é o insinuar e o subentender. É simplesmente não dizer. É observar. Perceber. Sentir. Não é pessoa. É amuleto. É sorte. É pele. É a entrega. O se entregar. Mas só sou para quem me sabe. Só para quem me sabe... Impossível ignorar isto.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Um escuro.

Assim que me sinto. Perdida. Distante. Sozinha. Encostada em algum muro, olhando a vida de todo mundo tomar rumo, menos a minha. Porque tudo pra mim parte de uma conversa e chega a um desencontro. De pessoas. De interesses. De intenções. Porque sempre me sobram sentimentos e me faltam doações. Porque sempre sou Eu e nunca nós. E sinto falta. De ter alguém do lado. De declarar aos quatros ventos e não conter às quatro paredes. Sinto falta de voar. Pra longe. Pro alto. De desejar a eternidade e nunca o amanhã. Sinto falta de um ME querer muito mais que um querer. E isso eu sinto tanto. Vontade de ter com quem falar mesmo quando o silêncio é a única coisa que consigo dizer. Vontade de nunca dizer, apenas sentir. Parece sempre o mesmo resumo de história. Daquelas que não tem começo nem fim. Não tem nada. Ou tem. Enredos sem ritmo. E a velha trilha sonora que repete incansavelmente. Onde o refrão já nem é o mesmo. tão cansada de viver as mesmas coisas que nem consigo respirar. Me sinto sufocada. Abafada. Isolada. Não sinto nada que não seja esse buraco enorme dentro do peito.

'O que você demora, é o que o tempo leva.' Por que, como na canção, eu só tinha meia hora pra mudar a sua vida. E eu precisava de mais.

Try.

Vi no filme mas quero pra mim. Enfim. 'Se eu andar você correria? Se eu parar você viria?'

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Alguém disse uma vez:

'O que a gente quer mesmo é a verdade. Seja ela como for. Mas que só venha se vier com todos os sentimentos nela implícitos. Por que todos nós já estivemos diante de uma história improvável. Afinal, às vezes, quando o tempo e a distância já deveriam ter consumido tudo, a gente descobre algo que ainda pulsa, e então, resolve que merece mais um café. Mesmo que seja para daqui há um ano...'


Eu diria: 'Só não demore tanto tempo assim.'

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Uma verdade.

Vivo perdendo o passo. O ritmo. O riso. Só não perco a saudade. E esse pensamento que nunca vai. Assumo: 'não sou comum'. Gosto além da conta. Além da soma. Apenas gosto de gostar de alguém. Acredito na velha conversa fiada de que o amor dura pra sempre. Acredito, porque sei que é verdade. Amor é amor. Aqui. Ali. Ou do outro lado da rua. Amor é aquele olhar sem reparar. Sem ser visto. É uma verdade tão minha quanto sua. E eu preciso da verdade independentemente do quanto doa. Gosto do sentimento. Do querer. Do olhar. Do sincero. De pés descalços. Dos abraços. Do acolher. Aquecer. Faltar ar. Gosto de um tu. E de sentir isso por ti. Acima de qualquer coisa, gosto do inesperado. E eu sei, às vezes o que parece improvável complementa-se com espantosa harmonia. E nada melhor do que o complemento. A junção. Fusão. Nada como um coração no outro. Um mesmo desejo. Duas mãos. Um corpo. Quero o saber. O encontrar. O descobrir. Preciso do entrosamento. Da música. Da voz. Da dança. Quero o procurar e o achar. O acostumar. Sentir os pulsos. Rápidos. Nervosos. Ouvir a respiração. Vivo perdendo os sentidos todas as vezes que tento não pensar tanto. Sem surpresas. Só misturas. Do ser. Do estar. Do viver. Eu só quero partir, mas te levando. Coisas simples. Um toque. Uma fala no pé do ouvido. Um suspiro. Um envolver. Um sentir perto. E decidi: 'prefiro querer você.' Acredito no amor mas não em contos de fadas. Não há príncipes. Nem sapos. Existe só um querer tão grande quanto mútuo. Nunca dá certo no primeiro ato. Fato. Mas acho que no amor sempre vale mais uma chance. E mais cedo ou mais tarde, teremos a nossa. Eu sei.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

É um tal de não sei o que.

Qualquer coisa que diga, que sinta, que faça, é sempre de dentro pra fora. Uma reação em cadeia que começa e quase nunca tem fim. É um fato muito mais do que um ato. Uma ação. Reação. Devaneio. Nasce sempre do silêncio do meu pensamento. Da dúvida do seu. Da inércia do nós. Começa pelo desejo e reage pra vontade de querer de novo. Então vem-se o desejo. A certeza. A espera que a calma não se acabe. Vem-se de novo. Sempre mais uma vez. Todas as vezes que nos são cabíveis. Que nos são permitidas. Gosto do gostar. Do ser. Prazer. E de você. Gosto do correto. Do falar e fazer. Da hora exata. Da fala sincera e do sentimento completo. Inteiro. Porque acredito que pra o amor existe sempre uma pessoa de medidas certas. E não sou lá o típico amor não declarado. Não sou a distância. Quero o perto. O aperto. O pleno. O atropelo que vem sempre com a presença. O frio na barriga. As pernas trêmulas. O sorriso aberto. E hoje, quero um caminho de mão dupla. O ser. O ter. O talvez mais sedutor. Quero o sim, ou o não. A pele. A química. O desejo. A paixão. Quero um você com palavras sinceras. Com notas musicais. Com o real. Temporal. Com companhia e silêncio. E é querer breve. Sem tempo a perder. Sem calma e com pressa. Pelo fato. Pelo sentimento. Pelo próprio querer. Pelo caminho mais longo. O mais teimoso. Mais arriscado. Quero a alma. A geografia. O encontro. O amor. Exatamente o que se deixou. Com os impulsos. As entrelinhas. E o tempo. O bom. O ruim. Sem desistir. Levando um otimismo incansável. Um orgulho besta. Uma felicidade desencontrada. Mas a gente tenta um disfarce de não ser gente. Um singular. Jamais o plural. Assim vivemos... ao contrário.

E não importa o que vão dizer!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Um hoje que é todo dia.

No princípio, conversa. Palavras. O que queremos. O que podemos. O dia depois do amanhã. A vontade. Tateamos uma relação sem saber exatamente o que dizer. É estranho. Inusitado. Mas é bom. Tão bom. Sem saber onde ir, seguíamos caminhos de desejos e provocações. E foram palavras indiscretas, carícias e confissões. Tive saudade. E mesmo sem o encontro, tudo ficou no ar. Esperando, quem sabe, o vento levar na direção certa. Eu sei, tive medo. Do depois. O medo da impressão falsa de eternidade que tudo aquilo provoca. Sou uma tola. Mas eu queria o sentir. Das suas mão. Das duas. Como num contexto de nada faltar. De segurança. De apoio. É disso que eu preciso e exatamente isso que não podes me dar. Então se não me alcanças com todo o tato, me segurando firme, como se fosse só o que restasse, prefiro então, me manter faminta. Quieta. Parada. Prefiro a espera do momento certo do que o proveito da ocasião. Gosto do que não tenho. E sinceramente, acho que começo a gostar de você. De novo. Como se nunca tivesse deixado. É tudo tão estranho à uma primeira, segunda, terceira vista. Gosto do que me falta. E é exatamente aí que você se encaixa perfeitamente. Tem seu lugar. Seu espaço. E sua saudade sempre disposta a gritar dentro de mim. Só me diz onde posso te encontrar. Só diz isso e ponto. Ainda lembro dos seus olhos e de ver o mesmo de antes. Certeza que trago do sentir. Sempre achei que tinha deixado um sentimento pronto pra nós. Destes que teriam sido construídos devagarzinho. Que multiplicariam. Que faria da cama a mesa. E a última coisa que quero agora é voltar atrás. Nem sempre sentir saudade é querer que o tempo volte. E desculpa, é que tem dias que acordo com tanta falta do seu eu que eu pediria pra você voltar a sonhar. Eu realmente acredito que vale tentar. E talvez por acreditar tanto que me vejo insistindo. Falando. Argumentando. Talvez as coisas não sejam só sentimentos. Talvez eu esteja me precipitando. Talvez o talvez esteja sempre entre nós. Quem vai dizer o contrário?

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Então me dê sua mão, vamos sair pra ver o sol.

Estranha a sensação sempre que nos falamos. Sempre tem o frio na barriga. O sorriso no canto da boca. E aquela dormência. Estranho o querer perto sem poder. O tocar. O sentimento. E a vontade. Que de tanto tempo calada, se faz presente. Tão forte. Tão grande. Que é quase impossível calar. Se mostra por se fazer necessário. Porque é inevitável tudo isso. Minha vontade é de poder contar com você. Nos dias mais difíceis. Nos dias que o querer tá perto ultrapassa qualquer limite. Queria a certeza da presença mas que a ausência. O saber que estais ali. Sempre. Mesmo que eu não perceba. Não note. Não veja. Eu só queria o sentir. Seu abraço. Seu puxar pra perto. Seu beijo. Você. Só queria o real. Muito mais que esse conjunto de imaginação. De tensão. Tesão. Esse jogo de gato e rato que nunca tem fim. Queria o começo. Acima de qualquer coisa, quero o sentimento. Queria o ir pra frente. O seguir. O acompanhar. Talvez não tenha tido tempo pra pensar. Só pra sentir.

Ficou na cabeça e no coração.



Juro, ainda tentei dormir.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O que foi, voltou... e se fez novo.
Você tá longe, mas é como se estivesse aqui.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Mais uma vez.

Nenhuma música foi feita pra se ouvir uma só vez. Ouço sem cansar. Sem cessar. Sem querer. Não por um motivo único, mas porque imagino escutar essas palavras. Do nada. De surpresa. E como é lindo tudo isso, imagine só:

'Te espero amor porque tudo que tem você vale a pena.'


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Wave.

De tão cansada, soletro. O sorriso. O sentido. A vida. E a certeza que tem tudo o que eu preciso bem ali na frente. Devagar, nunca parando. E quase sempre eu chego lá. Sou feliz pelo o que carrego no peito. Uns defeitos e algumas qualidades. Sou feliz e ponto. Por inteiro e nunca metade. Sou muito mais um sorriso que um bom dia sussurrado. Faço mais o estilo de um abre alas do que um chorinho. E concordo com o Tom e o Vinicius: 'fundamental é mesmo o amor, é impossível ser feliz sozinho.' Por isso quero mais de mim. Mais de você. Mais da vida e de quem puder me dar. Eu quero o ato. A certeza. O dar e o receber. Quero mais sorrisos. Mais razão. Paixão. E coração. Quero de tudo um pouco e um pouco de tudo. Afinal, 'vou te contar coisas que só o coração pode entender'.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Li por aí:

'Espere pelo homem que te beije na testa. Que queira te mostrar para todo mundo mesmo quando você estiver suada. Um homem que segure sua mão na frente dos amigos. Que te ache a mulher mais BONITA do mundo mesmo quando está sem nenhuma maquilagem e que insista em te segurar pela cintura. Aquele que te lembre sempre o quanto é sortudo por estar ao seu lado! Aquele que te faça sorrir por um segundo. Espere por aquele que esperará por você... Aquele que vire para os amigos e diga: -É ELA!'
[Blog de Amanda Negreiro]

No fundo, no fundo... a gente sempre espera.

Eu sei.

Sabe quando eu sei que alguma coisa não vai bem? Quando me pego parada, olhando pro nada. Pensando em tudo. Imaginando tanta coisa. Quando tenho vontade de ficar quieta. De escrever textos intermináveis. Sobre um eu, que mais se parece um tu. Éééé... as coisas não vão nada bem.

Para Francisco:

'Não existem palavras para explicar, para sentir, para fugir. Não queria precisar das palavras. Elas nem podem me levar aonde quero ir. Ele não era de onde eu vinha. Era para onde eu ia.'

Eu gosto de olhar pra você.
Tem horas que eu não sei se sou daqui, ou de outro lugar. Enxergo as coisas diferentes. Sensações. Comportamentos. Atos. O deixar e ficar. Tudo que um dia foi, volta. No outro, vai-se de novo, como se fosse nada. Qualquer coisa. Ou simplesmente, coisa nenhuma. Um dia, e lá se vão tantos anos. E o que parecia ser, enfim, tomou o mesmo contexto. Falar? Brigar? Entender? Bem... na vida, você faz suas próprias escolhas. Não sou eu a dizer o que acho. Você sabe. Não eu. Não sou igual aquelas meninas, de rostos, nomes, corpos e mentes idênticas. Ele já não era o homem que eu conheci. Eu queria o avesso. Dele. Dos fatos. Queria o que jamais desejariam. Eu fui ao encontro dele. De encontro a um nós tão esquecido. Eu estava lá. E era como se não estivesse. Insisti. Num desejo daquela época, como um atual. No fundo eu sabia e até falei algumas vezes. Mas quis não acreditar. Fez-se real quando eu vi. E a sensação foi a mesma. Decepção. Raiva. Incapacidade. Senti perder alguma coisa alí. E ainda não parei pra procurar. Saí. Tive urgência de fugir do óbvio. Mas repeti a mim mesma a imagem que ficou. Não quero enganos. Não quero palavras. Quero o nada, mesmo querendo tudo. Me sinto só. Isso é um fato.


Impressionante como a solidão é maior quando se é uma ilha.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A música tocou no som e em mim.

Me peguei pensando em tempos atrás. Sei que, de alguma forma, isso acaba sempre acontecendo. Mas não é a mesma coisa. Não é o mesmo sentimento. É diferente. Sem lógica. Sentido. INesperado. E ao mesmo tempo, tão esperado. É aquela sensação de que deixou algo pra trás. E que pode voltar e pegar. Viver. Querer, novamente. É o que não poderia ter imaginado. Foi o fato. E não o pensamento. Alguma coisa nos olhos. Na voz. Na chegada. Foi o nada que me fez querer de novo. E me lembro do quanto eu quis tudo aquilo. Lembro do medo de arriscar. Da contradição de te manter longe enquanto te queria por perto. E de acordar com você do lado. E da vontade do dia seguinte imitar o dia anterior. Lembro da sensação de ter preenchido qualquer distância entre nós, mesmo ainda havendo quilômetros de contextos ainda não tão resolvidos. Era como da primeira vez. E por isso, e só por isso, eu fechei os olhos e pude dormir. E ninguém vai saber todo o pensamento e sentimento que vivi naquele instante. Na vontade que era minha e de mais ninguém. E eu sei... aquilo foi só uma faísca. Do que pode ser ou do não pode. Como da primeira vez. Tudo outra vez. O sorriso. O toque. O sabor. O sentir. E o difícil disso tudo é a mistura de lembrança, saudade e sentimento. E não quero pensar tanto pra não fazer planos. Enquanto estiver aqui, vou aproveitar o que tenho. O que estou tentando dizer é que você é uma parte tão boa dos dias atuais. Só isso.

Faça um pedido.

'Transforme uma faísca numa chama.'

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Naqueles dias em que o quarto, a cama, o escuro e a música fazem todo o sentido. Daqueles que não se sabe o que falar, só sentir. Apenas desse jeito. Sem jeito nenhum.

E hoje, só isso.

Não importava que aí dentro fosse quase nada. Nunca esperei entender, ou ser o que já éramos. E, passo a passo, você foi passado ao acaso. À impassibilidade que nunca tive. À gaveta das histórias pela metade. De repente, não mais que de repente, se fez presente. E a presença assustou. Encantou. Se fez querida. Sem ter como agir, me calei. O que tinha para dizer que pudesse ser mais completo que o silêncio? Aí você chega [tão lindo] e vai embora. Talvez, assim como eu, não tivesse ação pro próximo ato. Ou talvez, simplesmente, não houvesse o que fazer [mas andei esperando respostas]. E se eu deveria, naquele momento, ter ido embora... o caso é que eu tive medo de fechar a porta e perder algum detalhe. Tô só vendo. Sabendo. Sentindo. Escutando. E não posso falar. Pois é... Eu queria dar conta do meu pensamento e às vezes [só às vezes] saber do teu.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Tu.

Felicidade é quase nada e o seu sorriso muda tudo.

Confesso: 'Esperei você. De novo.'

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Sentido só meu.

Estou só tentando melhorar as coisas pra você. Melhorar as coisas é muito relativo. Pode melhorar ou pode MELHORAR! Explicar as coisas é muito relativo. Pois é, mas ainda continuo a dizer: 'Estou só tentando melhorar as coisas pra você'

Ainda lembro de você assim: