terça-feira, 29 de novembro de 2011

*Clarice Lispector

Queria saber: depois que se é feliz o que acontece? O que vem depois?

[vem você, que é sinônimo de toda essa minha felicidade]

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

DECLARAÇÃO DO MEU AMOR POR VOCÊ:

As vezes, ainda é muito difícil acreditar e entender que estivemos separados tanto tempo. Volto um pouco no tempo e percebo que estivemos sempre correndo um do outro. Eu e você, o tempo. E quando tudo resolveu se encaixar, era como se a vida fosse confirmando: 'a felicidade não era por ali'. E eu tive urgência. E aquela urgência inexplicável era proporcional à intensidade do que eu sentia. E sinto. E sentirei. E eu sei isso porque te amo, e te admiro. Porque quero olhar cada dia e desejar o que tenho. Quero estar sempre perto de você, e de mim. Quero pedir por nós. Por esse amor que é tão raro e tão bonito. Que ele seja pra sempre!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Se me amar*

As voltas que a vida dá. Os planos que se alteram e modificam. Os caminhos que percorremos sem nos dar conta. E o mais curioso de tudo, como conseguimos sempre adaptar a estas novas características. Somos muito mais inteligentes, fortes e otimistas do que poderíamos pensar. Ultrapassamos obstáculos difíceis  deixamos que a vida se altere. Tomamos decisões que nos transformam. Mas mesmo assim, conseguimos sempre continuar. E muitas vezes descobrimos que até somos muito mais felizes assim. E tudo isto acontece com cada um de nós em algum ponto da vida. Um dia, encontramos alguém com quem valha a pena parar um pouco. Viver. Amar. E se deixar amar. Abrimos mão de algumas coisas para se estar junto. Pra ser casal. E no começo, fazemos por gostar. Sem perceber. Sem resmungar. E porque as coisas tem que mudar? Porque mostramos ser quem não somos ou gostar do que não gostamos? Um dia, encontramos alguém com quem valha a pena parar um pouco. Viver. Amar. E se deixar amar. Sem abrir mão de nada. Porque ela é tudo aquilo que procuramos a vida toda.


[você é o motivo do meu riso diário]


quarta-feira, 16 de novembro de 2011


at daybreak
all i want is you forever
that's why it's true, whenever daybreaks
i'm still dreaming of you

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Porque tinha que ser você!

Você surgiu do meio de nada. De relação nenhuma. E, ao contrário do que costuma acontecer com todo mundo, chegou devastando tudo. Minha metade. Meu amor. Inteiro.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

 
[click na foto]

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Meu desafino.

'Eu desafinei pra dizer EU TE AMO, ou saiu em bom tom?'
[já foi dito, mas é sempre bom lembrar]

Das coisas que você faz pra mim:

Me da mais amor do que já tive. Faz tudo ficar melhor quando me sinto triste. Diz que sou linda até quando eu sei que não estou. E me faz contente. Contente demais por ter te encontrado. E eu amo estar perto de você. Isso é como eu sonhei que seria. Um amor pra vida toda. Daquele que a gente sente bem só em falar. Em pensar. Em estar junto. Sempre. E para sempre cada momento com você.

domingo, 6 de novembro de 2011

'Faz o que puderes, com o que tens, onde estiveres.'

E tudo isto está acabando um pouco com a gente. Estou deixando. Você também. Mesmo sem querer. Sem perceber. Primeiro foram as horas. As poucas que restavam pra ficarmos juntos. Agora a impaciência. A falta de compreensão. A falta do querer estar junto apenas por estar junto. Tudo isso vai desgastando um pouco. Magoando. Ferindo. A gente vai tentando remendar. Preencher. Deixar pra lá. Mas nem sempre é fácil. Nem sempre é certo. Indiscutivelmente, nos amamos. Mas onde será que ficou toda a nossa dedicação? Eu reclamo de uma coisa. Você reclama que eu reclamo. Isso quando não vai embora. Simplesmente sem dizer uma só palavra. E, ao mesmo tempo, me magoa e me intriga. E te magoo também. E é isso o que mais chateia, não estamos sendo quem sempre fomos. Simplesmente, não estamos sendo. E não adianta ficar pedindo desculpas a toda hora. Não adianta saber o que incomoda. Tem que mudar. Consertar. Ajeitar. Ser o amor que é de verdade [e por Deus, como eu te amo tanto]. Consigo entender que seja difícil lidar com meu desejo de te ter toda hora [e a falta do que você quer]. Mas porque se levantar e ir embora, ao invés de entender o que está acontecendo. Não é falta de amor. Nem de desejo. Simplesmente as coisas não acontecem. Como... não entendo. E juro que me revolto por não entender. Mas eu não posso te dar todas as respostas do mundo. Não posso ser perfeita. Nem te dar tudo o que queres. Nem nessa hora. Nem agora. Nem sempre. E por isso, te peço imensas desculpas, meu amor. Por dizer o que penso e sinto. De verdade. Em vez de te oferecer algo pela metade. Será que passou pela tua cabeça que, em algum momento, eu poderia te enganar com isso?! Apenas pra satisfazer. Pra te dar o que pedes. Mas ao invés de mentir [fingir], te dou minha verdade. Minha sinceridade. E acima de tudo, meu amor. Que é muito mais respeito. Cumplicidade. Realidade. E quando tudo isso acabar, vamos entender qualquer coisa. E vamos viver. Junto. O suficiente pra nos fazer sorrir.

{todos os caminhos trilham pra gente se ver}

As pessoas, por vezes, falam muito e dizem muitas coisas. Só que tudo na vida se lê nas entrelinhas. Tudo. E de pouco ou nada serve um discurso bonito se esvaziado de conteúdo ou expressão prática. É que as pessoas, mais do que pelas palavras, medem-se sobretudo pelos gestos. Pelo que fazem ou não fazem em cada momento. Pela disponibilidade. E pelas escolhas. Tal como os afetos. O amor nem sempre se revela em raros e pontuais manifestações. O amor afere-se a cada dia, todos os dias, e sempre nos detalhes, nos pequenos pormenores. E na importância que se dá aos mesmos. Ou não. Tão simples quanto isso.