quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Sorte a minha.

A maior sorte da minha vida chegou num dia de verão. Chegou devagar. Devagarinho. Como todas as coisas boas. Sem pressas. Sem atropelos. Sem urgência. Não  disse nada. Não vinha à procura do amor. Mas achou. Aquele amor raro. Que faz levantar os pés do chão. Que faz sonhar. E querer amar perdidamente para o resto da vida. Chegou para ficar. E mudou a minha vida para sempre.