domingo, 19 de junho de 2011

Levo você no olhar.

Por mais que eu viva. Por mais que eu sinta. Ainda assim, não consigo explicar todo esse amor que eu sinto por ti. Todo esse entrosamento. Esse cuidado. Cumplicidade. Vontade. E desejo. Muito desejo. De estar com você. Ser de você. E viver com você. Pra sempre. Talvez, seja assim quando encontramos a nossa alma gêmea [se é que exista]. Talvez, seja apenas amor. Do mais simples. Do mais certo. Daquele que aparece em contos de fadas. Em sonhos. Do que só há uma vez na vida. Que se demora pra acreditar. Mas que se vive com a intensidade de quem procurou por muito tempo. O sentimento que traz consigo. O riso. A música. O sabor. E o cheiro. Que exala da tua pele sempre que nos encontramos. E tudo isso é muito maior do que qualquer relacionamento. Qualquer compromisso. Não estamos juntos por promessas de amor eterno. Não estamos juntos por estar. Estamos por queremos. Porque sozinhos, já não somos quase nada. Porque, todos os dias, fazemos a mesma escolha. De te fazer feliz, de me fazer feliz. Todos os dias eu acordo e penso: como tenho sorte de te ter aqui. Comigo. Junto. Todos os dias eu fico rindo sozinha. Todos os dias eu penso se tem como te amar mais. E todos os dias, te amo mais. E mais. E mais.